sexta-feira, 11 de novembro de 2011

AINDA O ATO E O FATO



Nunca pensei que fosse causar tanta celeuma (barulho) e polêmicas o nosso tema acima, que provocou inclusive protestos em algumas áreas religiosas e hoje vamos continuar o  mesmo, explorando principalmente, a questão da AÇÃO DA NATUREZA.



Ao se referir à Ação da Natureza, qualquer cientista,  qualquer estudioso, aborda principalmente os fenômenos naturais, (erupções, terremotos, raios, etc.), que na maioria das vezes, são atribuídos a ação de deuses, seja qual for a crença. Como a grande maioria dos cientistas se revela materialista, fica impossível atribuir, por exemplo, a queda de um raio, como manifestação divina. Várias são as religiões que admitem um deus que tem essa capacidade própria.



Outro ponto polêmico dá-se ao fato de a natureza não possuir uma mente gestora de suas "ações", então o controle passa para os deuses. Falando especificamente em Deus judáico-cristão, problema do LIVRE ARBÍTRIO prega que, tudo o que acontece na natureza é do CONHECIMENTO de DEUS, mas não é a VONTADE de DEUS.



Segundo Eduardo Spohr, autor do famosíssimo livro APOCALIPSE, no primeiro dia,  ha quinze bilhões anos, Deus criou o TEMPO e a MATÉRIA. No tempo apocalíptico, um bilhão de anos equivale a um dia. No segundo dia (l4 bilhões de anos atrás), Deus ordenou a criação dos anjos, o Big Bang e a luz. Com o aparecimento dos anjos acontece o LIVRE ARBÍTRIO.



Então, a natureza não raciocina, se não o faz ela não age, portanto TUDO que acontece relativo aos ditos FENÔMENOS NATURAIS deve ser atribuído aos próprios fenômenos em si, e não colocar a responsabilidade em qualquer "poder divino", portanto não existe a Ação da Natureza porque só quem raciocina AGE e os ditos fenômenos devem ser considerados FATOS e nunca ATOS.

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